quarta-feira, 17 de outubro de 2012

TATUAGEM


Tatuagens: “Vós adorais o que não sabeis”


Durante toda a História do homem as tatuagens sempre estiveram associadas ao paganismo, demonismo, misticismo, xamanismo, adoração de baal, canibalismo e praticamente todas as práticas pagãs conhecidas. As tatuagens NUNCA estiveram associadas ao Cristianismo nem a Cristãos firmes crentes na Palavra de Deus.
Para além disso, sempre que o Cristianismo entra numa cultura, as tatuagens (tal como o paganismo) desaparecem. A única excepção são os mornos, carnais, e desobedientes “Cristãos” laodecianos.
O nascimento das tatuagens deu sempre origem ao crescimento de religiões pagãs e misticismo. Sem excepção, pesquisa após pesquisa, estudo após estudo, livro após livro confirmam exatamente isso: as tatuagens estão relacionadas ao paganismo.
A documentação que se segue é apenas uma pequena gota de água no oceano de documentação que comprova a origem ocultista e demoníaca das tatuagens.
Lembrem-se duma coisa: a documentação que se segue é feita por livros pró-tatuagem a listar a óbvia ligação espiritual e conexão religiosa das tatuagens. Não são escritores Cristãos a tentar colocar as tatuagens sob uma má luz.
Por mais que o “Cristão” carnal e rebelde tente justificar a sua lógica distorcida para se tatuarem com a marca demoníaca proibida, os factos falam mais alto – suportados por toneladas de pesquisas e documentação escritas por autoridades pró-tatuagens:
  • O fundamento, origem, propósito e significado das tatuagens encontra-se no demonismo pagão, xamanismo, adoração de baal e misticismo ocultista.
Em muitas culturas, o tatuador é ao mesmo tempo um xamã, um “magick-Man”, um sacerdote ou sacerdotisa. De acordo com o dicionário, o xamã é um intermediário entre o mundo natural e o mundo sobrenatural, usando magia para curar doenças, prever o futuro e controlar as forças espirituais (www.infoplease.com/ipd/A0648969.html).
Tatuar o corpo é muitas vezes um ritual mágico em culturas mais tradicionais e o tatuador é um sacerdote ou xamã respeitado.
(Michelle Delio, Tattoo: The Exotic Art of Skin Decoration, p. 73)
Nas Ilhas Fiji, Formosa, Nova Zelândia e em certas tribos índias norte americanas, tatuar era visto como uma cerimonia religiosa levada a cabo por sacerdotes e sacerdotisas.
(Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 64)
O processo de tatuar um corpo, que envolvia rituais complexos e tabus, só poderia ser feito por sacerdotes, e estava associado a crenças que eram conhecidas apenas pelos membros da casta sacerdotal.… Hambly concluiu que, historicamente, tatuar se tinha originado em conexão com rituais antigos de escarificação e sangria que estavam associadas com práticas religiosas destinadas a colocar a alma humana em harmonia com forças sobrenaturais, e garantir a continuidade entre esta vida e a próxima.
(Gilbert, Steve, Tattoo History: A Source Book, p. 158)
O tatuador, o xamã ou o sacerdote ocultista muitas vezes usa a tatuagem como um ponto de contacto, ou zonas de entrada para o mundo espiritual. A tatuagem não só é muito mais que só uma “decoração corporal” mas também é muito mais que uma camada de tinta cortada para dentro da pele.
De facto, até ao século 20, a tatuagem foi sempre um veículo para invocações religiosas pagãs. Mesmo hoje, em muitos países ocidentais, acredita-se que a tatuagem é uma ponte para o mundo sobrenatural. A famosa bruxa e autora Laurie Cabot escreve o seguinte sobre as tatuagens:
As origens da tatuação estão relacionadas com artes mágicas antigas.
(Laurie Cabot, Power of the Witch, cited in Masonic and Occult Symbols Illustrated by Dr. Cathy Burns, p. 301)
De acordo com Amy Krakow no sua crônica The Total Tattoo Book, ‘tatuar sempre teve funções bem definidas: marcar um ritual de passagem duma fase da vida, invocar os espíritos, orgulhosamente, desafiadoramente ou sorrateiramente mostrar quem tu és através da arte corporal.’
Muitas tribos praticavam tatu ação terapêutica. Os Ojibwa, por exemplo, tatuavam as têmporas, a testa e as bochechas daqueles que sofriam de dores de cabeça ou dores de dentes que eles julgavam terem sido causadas por espíritos malignosMúsicas e danças que eram supostas exorcizar os demônios acompanhavam a cerimoniá de tatu ação.
(Gilbert, Steve, Tattoo History: A Source Book, p. 90)
A tatuagem centra-se na personalização do corpo, tornando-o num verdadeiro corpo e templo digno do espírito que habita dentro dele. . .Tatuar o corpo, portanto, é uma forma de manter as necessidades espirituais e materiais do meu corpo em equilíbrio.
(Michelle Delio, Tattoo: The Exotic Art of Skin Decoration, p. 8)
Entre as taras atuais no que de tatuagens se trata, existem as “tatuagens tribais” – que mais não são que puro paganismo. As tatuagens tribais são designs que possuem simbolismo místico sério e significado ocultista. As tatuagens tribais em especial são canais possíveis para a possessão espiritual e demoníaca.
Quando os designs são escolhidos com cuidado, as tatuagens possuem um poder e magia próprias. Elas decoram o corpo mas ao mesmo tempo engrandecem a alma.
(Michelle Delio, Tattoo: The Exotic Art of Skin Decoration, p. 13)
O motivo pelo qual perfurar a pele pode ser considerado com algum grau de admiração não é difícil de encontrar, uma vez que, em primeiro lugar, há o derramamento se sangue – o que para o mundo selvagem é algo cheio de significado como um fator de rejuvenescimento e imortalidade.Há em adição a abertura de várias entradas por onde o mal pode penetrar. . .
(Hambly Wilfrid D. 1925. The History of Tattooing and its Significance, p. 233, cited in Gilbert, Steve, Tattoo History: A Source Book, p. 162)
A revista Rolling Stone descreve o famoso artista tatuador durante a tatu ação como alguém . . . . que permite que os seus demônios-clientes o ajudem a guiar a agulha.
(Rolling Stone magazine, March 28, 2002, p. 40)
A tatu ação birmanesa tem sido associada com a religião há milhares de anos. O ato de tatuar entre os grupos indígenas da América do Norte . . . . está fundada na esfera espiritual também.
(Laura Reybold, Everything you need to know about the dangers of tattooing and body piercing, p. 15)
Crânios impressos na pele abundam e representações do Anjo da Morte (eng: “Grim Reaper”) são vistas com regularidade. . . . Estas imagens,indelevelmente marcadas na pele, refletem a incerteza em relação ao futuro e sublimam o medo universal do desconhecido.
Possivelmente, e ao mesmo tempo, o uso da figura de morte no corpo pode ser uma invocação de quaisquer que sejam as forças indefiníveis da natureza e do cosmos que existem, numa tentativa de proteger de tal destino quem carrega a tatuagem.
(Henry Ferguson and Lynn Procter, The Art of the Tattoo, p. 76)
No seu livro exaustivo Art, Sex and Symbol, Ronald Scutt foca-se em grande detalhe na história e na cultura das tatuagens. Scutt documenta que, na maioria das vezes, as tatuagens estão associadas a propósitos espirituais, religiosos e místicos. A documentação seguinte é do livro de Scutt:
De facto, tendo em vista o seu desenvolvimento subsequente, é muito mais provável que as tatuagens tenham um significado místico, ou que tenham sido usadas como um símbolo de estatuto…
(Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 22)
[Tatuar] “Em associação com a adoração do Sol, construções megalíticas, perfuração das orelhas, adoração da serpente . . . “
(Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 22)
Acredita-se que estas marcas [tatuagens] estão associadas à adoração da deusa do Sol Neith.
(Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 24)
Seja o que fôr, as tribos primitivas estavam sem dúvidas convencidas que o espírito, havendo escapado do corpo por altura da morte, retinha uma réplica do anfitrião terrestre. Devido a isso, eles usavam as tatuagens como identificação no próximo mundo e um passaporte para a futura felicidade.
(Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 63)
Os índios Mohave instituíram a tatu ação do queixo em ambos os sexos porque acreditava-se que um tipo de Juiz observava todos os que chegavam ao Sil’aid (Terra dos Mortos) e se um homem não tivesse marcas na sua face, Ele [o Juiz] enviava-o para o submundo onde os ratos do deserto estão.
(Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 63)
Entre outras tribos índias existia a convicção que durante a viagem em direção aos céus – em direção às “muitas moradias” – eles seriam parados por uma mulher velha e examinados (em busca de tatuagens na testa, no queixo ou no pulso). Se não houvesse alguma, o soldado desafortunado seria empurrado de um ponto alto e lançado na Terra sem esperança de alguma vez readquirir aceitação no mundo espiritual.
(Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 63)
Os Hindus em Bengal acreditavam que sem tatuagens os pais não seriam capazes de reconhecer os fulhos no outro mundo.
(Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 63)
Outras tribos defendiam que as mulheres sem tatuagens serviriam de comida para os deuses.
(Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 64)
No entanto, a adoração do deus-Sol baal envolvia a marcação das mãos com o sinal divino [tatuagens] numa tentativa mística de adquirir força.
(Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 64)
De acordo com as pesquisas e estatísticas, Scutt lista as razões que levam as pessoas a fazer uma tatuagem e a segunda razão é: “garantir um lugar no céu”.
“Razões para fazer uma tatuagem: 
2. Garantir um lugar no céu.
5. Aplacar os maus espíritos na altura da morte
6. Adquirir características especiais através do totemismo e a adoração de ancestrais.
9. Tornar o corpo sexualmente interessante.
(Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 13)
O Dr. Hambly, provavelmente o maior historiador e pesquisador de tatuagens que alguma vez viveu, escreve vez após vez que as tatuagens baseiam-se em rituais religiosos e espiritismo pagão. Qualquer estudo honesto e sério em torno das origens e fundamentos das tatuagens vai claramente expôr as intenções demoníacas e sobrenaturais das mesmas.
No seu popular livro “Tattoo History: A Source Book”, o entusiasta das tatuagens e historiador, Steve Gilbert cita alguns factos históricos encontrados que Hambly encontrou durante a sua extensa pesquisa.
[Hambly] recontou uma vasta gama de exemplos que ele havia escolhido da pesquisa dos antropólogos em muitas partes do mundo. O propósito das tatuagens era:
Prevenir as dores
Proteger o corpo das feridas causadas com armas
Dar força sobre-humana
Preservar a juventude
Aumentar os poderes sobrenaturais do xamã
Garantir a sobrevivência da alma depois da morte
Identificar a alma no além
Atrair a boa sorte.
Proteger o corpo da bruxaria
Garantir a proteção duma divindade
Conferir poderes ocultistas
Prevenir o afogamento
Exorcizar os demônios
Garantir a proteção por parte dum animal totêmico ou guarda espiritual
Lembrar uma peregrinação a um lugar santo
etc
.

A Salvação pela Fé


A Salvação pela Fé
por
John Wesley
 

�Pela graça sois salvos, mediante a fé� (Ef 2,8).

1. Todas as bênçãos que Deus tem dado ao homem provêm da sua mera graça, generosidade ou favor; favor totalmente imerecido: o homem não tem nenhum direito à menor misericórdia divina. Foi a graça livre que formou o homem do pó da terra e lhe soprou nas suas narinas o fôlego da vida e imprimiu na alma a imagem de Deus e �pôs tudo sob seus pés�. (Gn 2,7; Sl 8,6).

2. A mesma graça livre nos concede hoje vida, respiração e tudo mais, pois não há nada que somos ou temos ou fazemos que não provenha da mão de Deus. �Todas as nossas obras, tu, oh Deus as fazes por nós� (At 17,25). Assim, elas são tantas outras manifestações de livre misericórdia, e toda justiça encontrada no homem, será também uma dádiva de Deus.

3. Então, como o pecador fará expiação pelo menor de seus pecados? Com suas próprias obras? Não ainda que estas sejam muitas ou sejam santas, não provêm dele, mas senão de Deus. Na verdade, todas são ímpias e pecaminosas, por si mesmas; portanto, todos carecem de uma nova expiação. Só frutos maus nascem de uma árvore corrupta. Como o coração do homem é totalmente corrupto e abominável, ele �carece da glória de Deus�, daquela gloriosa justiça primitiva expressa na sua alma, segundo a imagem de seu grande Criador. Assim, nada tendo, nem justiça nem obras para reivindicar, sua boca totalmente se cala perante Deus.

4. Se �os pecadores acharem graça diante de Deus, é graça sobre...� (Jô 1,16). Se Deus se digna ainda a derramar novas bênçãos sobre nós, sim, a maior de todas elas, a salvação; que podemos dizer a essas coisas senão �graças a Deus pelo seu Dom inefável�. E assim é. Nisto �Deus prova seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido para nos salvar, sendo nós ainda pecadores�. �Pela graça, então, sois salvos, mediante a fé�. A graça é a fonte e a fé a condição da salvação.

Agora, pois para não estarmos privados da graça de Deus, convém inquirir cuidadosamente:

I� Qual é a fé mediante a qual somos salvos?

II� Qual é a salvação que é mediante a fé?

III� Como podemos responder a algumas objeções?


Qual é a fé mediante a qual somos salvos? 

Primeiramente, não é a mera fé de um pagão. Deus exige que um pagão creia �que Deus existe e que se torna doador dos que diligentemente o buscam� e que ele deve ser buscado, glorificando e louvando a Deus por tudo e por uma consciente prática da virtude moral da justiça, misericórdia e verdade para com seus semelhantes.

1. O grego ou romano, sim, um cita ou indiano não tinha desculpa se não acreditasse pelo menos nisto: a existência e os atributos de Deus, o estado futuro de recompensa ou punição, e a natureza obrigatória da verdade moral, pois essas coisas se constituem na crença de um pagão.

2. Nem é, em segundo lugar, a fé de um diabo, embora ela vá muito além da do pagão, Deus. Até aí vai a fé de um diabo.

3. Em terceiro lugar, a fé por meio de que somos salvos, no sentido que será explicado mais adiante, não é apenas aquela que os apóstolos tinham quando Cristo estava ainda no mundo. Embora crer a ponto de �deixar tudo e segui-lo� e quanto tivessem o poder de operar milagres, �a curar toda a espécie de doenças e enfermidades�, tinham �poder e autoridade sobre todos os demônios� e o que mais foram enviados pelo seu Mestre para �pregar o Reino de Deus�. No entanto, depois de realizadas todas essas proezas, o próprio Senhor deles os chama de �geração incrédula�. Ele lhes diz que �não podiam expelir um demônio por causa da sua incredulidade�. Mais tarde, supondo já terem uma medida da fé, eles lhe pediram: �aumenta a nossa fé�. No entanto, ele lhe diz claramente que não possuíam nada dessa fé, nem fé como a de um grão de mostarda. �Respondeu-lhes o Senhor: se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a esta amoreira: arranca-te e transplanta-te no amor e ela vós obedecerá�.

4. Qual é, então, a fé mediante a qual somos salvos? Podemos responder, primeiro, de modo geral, é a fé em Cristo; Cristo e Deus. Através de Cristo, são os seus próprios objetos. Nisso se distingue suficiente e absolutamente da fé de pagãos, quer antigos, quer modernos. Ela se distingue plenamente da fé de um diabo por não ser meramente especulativa e racional, um frio e morto assentimento, um elenco de idéias na cabeça; é, antes, uma disposição do coração, pois a Escritura declara: �Com o coração se crê para a justiça� e �se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos será salvo�.

5. Difere daquela fé que os próprios apóstolos tinham quando nosso Senhor estava no mundo e reconhece a necessidade e o mérito de sua morte e o poder de sua ressurreição. Reconhece sua morte como suficiente meio de redimir o ser humano da morte eterna, e sua ressurreição como a restauração de todos nós a vida e mortalidade e isto porque ele �foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou por causa da nossa justificação�.

A fé cristã não é, então, um assentimento a todo o Evangelho de Cristo, mas antes uma plena confiança no sangue de Cristo, uma confiança nos méritos de sua vida, morte e ressurreição, um descansar nele como nossa propiciação e nossa vida, como dado por nós e vivendo em nós. É uma segura confiança que alguém tem em Deus e que, através dos méritos de Cristo, seus pecados estão perdoados, e ele está reconciliado ao favor de Deus e, como conseqüência, uma aproximação dele e um apego a ele, como nossa �sabedoria, justiça, santificação redenção� ou, numa palavra, nossa salvação.


O segundo ponto a ser considerado é: qual é a salvação que é mediante a fé? 

Primeiramente, qualquer coisa mais que lhe esteja implícito, trata-se de uma salvação presente. É algo atingível, sim, na terra por aqueles que participam dessa fé. Assim, o apóstolo fala aos crentes de Éfeso, e por eles aos crentes de todos os tempos: �sereis (embora isso também seja verdadeiro), mas ele diz, �sois salvos mediante a fé�.

Sois salvos (para abarcar tudo numa só palavra) do pecado. Esta é a salvação mediante a fé: e aquela grande salvação predita pelo anjo, antes de Deus trazer ao mundo seu primogênito: �Tu o chamarás com o nome de Jesus, pois ele salvará o seu povo dos seus pecados�. Nem aqui, nem em outra parte do Escrito Sagrado, aparece qualquer limitação ou restrição. Todo o seu povo, ou como se diz em outros lugares, �todos o que nele crêem�, ele salvará de todos os seus pecados, do pecado original e atual, do pecado passado e presente, da carne e do espírito. Mediante a fé nele, são salvos tanto da culpa quanto do poder do pecado.

Primeiro da culpa de todo o pecado passado. Consideramos que �todo o mundo está culpado perante Deus�, ao ponto que, se ele fosse �observar todos as iniqüidades, ninguém subsistiria�. Consideramos que �pela lei vem somente o conhecimento do pecado�, nenhuma libertação advém dela, de forma que �ninguém será justificado diante dele por cumprir as obras da lei, mas agora, se manifestou a justiça de Deus, mediante a fé em Jesus Cristo�. Agora, �são justificados gratuitamente por sua graça, mediante a redenção que há em Jesus Cristo, a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação para manifestar a sua justiça pela remissão dos pecados anteriormente cometidos�. Agora, Cristo tirou �a maldição da lei, fazendo-se ele próprio, maldição em nosso lugar�. Ele tem �cancelado o escrito de dívidas que era contra nós, removendo-o inteiramente, encravando-o na cruz�. Agora, pois já nenhuma condenação há para os que crêem em Cristo Jesus.

E, salvos da culpa, são salvos do medo. Na verdade, não do temor filial de ofender (a Deus), mas de todo o medo servil, daquele �medo que produz tormento�, do medo da punição, do medo da ira de Deus, que eles não mais encaram como um Senhor severo, mas como Pai benigno. �Não receberam o espírito da escravidão, mas o espírito da adoção, baseado no qual clamam: Aba Pai. O próprio espírito testifica com o seu espírito, que são filhos de Deus�. São salvos do medo, embora não da possibilidade de caírem da graça de Deus e de não alcançarem as grandes e preciosas promessas; são �selados com o Santo Espírito da promessa, o qual é o penhor da sua herança�. Assim, �têm paz com Deus por meio de nosso senhor Jesus Cristo. Regozijam-se na esperança da glória de Deus. E o amor de Deus é derramado no seu coração pelo Espírito Santo que lhes foi outorgado�. Por isso, são �persuadidos� (embora talvez não sempre, nem com a mesma plenitude de persuasão) de que �nem morte, nem vida, nem coisas do presente, nem do porvir, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura os poderá separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso senhor�.

Ainda mais: mediante essa fé, são salvos do poder do pecado, bem como da culpa dele. Assim, o apóstolo declara: �Sabeis que ele se manifestou para tirar os pecados e nele não existe pecado. Todo aquele que permanece nele não peca�. Também, �filhinhos, não vos deixeis enganar por ninguém. Aquele que pratica o pecado procede do diabo�. �Todo aquele que crê é nascido de Deus� e �todo aquele que é nascido de Deus não peca, pois o que permanece nele é a divina semente; ora esse não pode pecar, porque é nascido de Deus�. Também: �nós sabemos que todo o que nasceu de Deus não peca; o que foi gerado por Deus o guarda e o maligno não o pode atingir�.

Aquele que, pela fé, nasce de Deus, não peca, (1) por qualquer pecado habitual, pois todo o pecado habitual é pecado dominante, mas o pecado não pode dominar a qualquer um que creia; nem (2) por pecado intencional, pois sua vontade, enquanto ele permanece na fé, está absolutamente contrária a todo pecado e o odeia como veneno mortal; nem (3) por qualquer desejo pecaminoso, porque ele deseja continuamente a santa e perfeita vontade de Deus; portanto, qualquer tendência a um desejo impuro a ele sufoca pela graça de Deus; também (4) ele não peca por fraquezas, quer em ato, palavra ou pensamento, pois suas fraquezas não são apoiadas pela sua vontade; e, sem isso, não são, propriamente, pecados. Assim, �todo aquele que nasceu de Deus não peca� e, embora não possa dizer que não tenha pecado, �ele não peca�.

Essa é, então, a salvação pela fé, mesmo no mundo presente: salvação do pecado e das suas conseqüências, ambas comumente implícitas na palavra justificação. Isto, tomado no seu sentido mais largo, implica em libertação da culpa e da punição, pela expiação, de Cristo, efetivamente aplicada à alma do pecador que agora crê nele, e em uma libertação de todo o corpo do pecado, por meio de Cristo formado em seu coração. De sorte que aquele assim justificado, ou salvo pela fé, realmente é nascido de novo. Nasceu novamente do Espírito para uma vida nova que �Ele é a nova criatura: as coisas velhas já passaram; eis que fizeram novas�. Como um recém nascido, alegremente recebe, o genuíno leite racional da palavra, cresce por meio dele e prossegue no poder do Senhor, seu Deus, de fé em fé, de graça em graça, até chegar, afinal, �à perfeita varonilidade, à moda da estatura da plenitude de Cristo�.


A primeira objeção dada a isso é: 

Pregar salvação ou justificação só pela fé é pregar contra a santidade e as boas obras. Podemos dar uma breve resposta: seria certo se nós falássemos, como fazem alguns, de fé separada. Nós, porém, não falamos de uma fé, mas de uma fé que necessariamente produz todas as obras e toda a santidade.

Pode ser útil, porém, examinar essa objeção mais a fundo, especialmente, por não ser nova, mas antes, tão velha como a época de São Paulo, pois, então, perguntou-se: �Anulamos a lei pela fé?�. Respondemos, primeiramente, que todos os que não pregam fé anulam a lei. Fazem-no direta e grosseiramente, por limitações e comentários que corroem todo o espírito do texto, ou indiretamente, por não apontar o único meio pelo qual é possível cumprir a lei. Em segundo lugar, confirmamos a lei, tanto por mostrar a sua plena extensão e sentido espiritual, quanto por chamar a todos para aquele caminho da vida, �a fim de que a justiça da lei seja cumprida neles�. Estes, enquanto confiam somente no sangue de Cristo, usam todas as ordenanças que se estabeleceu; praticam todas as �boas obras que ele de antemão preparou para que andássemos nelas� e gozam e manifestam todos os sentimentos santos e celestiais, ou seja, o �sentimento que houve em Cristo Jesus�.

Contudo, a pregação da fé não conduz as pessoas ao orgulho? Respondemos que, acidentalmente, isso pode acontecer. Todo o crente deve ser seriamente advertido pelas palavras do grande apóstolo Paulo: �por causa da sua incredulidade, os primeiros ramos foram quebrados, tu, mas mediante a fé, estás firme. Não te ensoberbas, mas teme. Porque se Deus não poupou os ramos naturais, também não te pouparás. Considerai a bondade e a severidade de Deus! Para os que caíram, a severidade, mas para contigo, a bondade de Deus se nele permaneceres; de outra sorte também tu serás cortado�. Enquanto ela permanece na fé, lembrará as palavras de São Paulo, provendo a resposta a essa própria objeção: �Onde, pois, a jactância? Foi de toda excluída. Por que lei? Das obras? Não, pelo contrário, pela lei da fé�. Se o homem fosse justificado pelas suas obras, ele teria algo de se gloriar, mas não há glória para aquele �que não trabalha�, porém crê naquele que justifica ao ímpio. As palavras que procedem e seguem ao texto tendem na mesma direção: �Mas Deus, sendo rico em misericórdia, mesmo estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo (pela graça sois salvos) para mostrar a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco, em Cristo Jesus. Porque pela graça sois salvos, mediante a fé, e isso não vem de vós, é Dom de Deus�. De vocês mesmos não vêm nem a sua fé e nem sua salvação: �É Dom de Deus", é livre e imerecida dádiva, a fé mediante a qual são salvos, bem como a salvação, que ele, da sua própria vontade, por mero favor, acrescenta a ela. O fato de vocês crerem é um exemplo de sua graça; que tendo crido são salvos, é outro. �Não de obras para que ninguém se glorie�, porque todas as nossas obras, toda a nossa justiça, que existiam antes de crermos, não mereciam nada de Deus senão a condenação; tão longe estavam de merecer a fé, que, portanto, quando dada, não procede �das obras�. A salvação não vem das obras que fazemos quando cremos, pois é �Deus quem opera em nós�. E, portanto, o fato de ele nos dar galardão pelo que ele próprio opera só exalta a riqueza da sua misericórdia e não deixa a nós coisa alguma de que possamos gloriar.

No entanto, o falar assim da misericórdia de Deus, salvando ou justificando livremente só pela fé, não encoraja pessoas a pecarem? Sem dúvida, pode fazer isso e o fará: muitos �permanecerão no pecado para que abunde a graça�, mas seu sangue estará sobre sua própria cabeça. A bondade de Deus deveria conduzi-lo ao arrependimento e assim o conduzirá os sinceros de coração. Sabendo que ainda existe com ele perdão, clamarão para que ele apague também seus pecados e pela fé em Jesus. E, se sinceramente clamam e nunca esmorecem; se o procurarem em todos os meios que ele apontou, se recusarem a serem confortados até que ele venha, �ele virá e não tardará�. E ele poderá fazer muito trabalho em curto espaço de tempo.

Muitos são os exemplos no livro de Atos dos Apóstolos em que Deus produz essa fé nos corações humanos tão rapidamente como um relâmpago que cai do céu. Assim, na mesma hora que Paulo e Silas começaram a pregar, o carcereiro se arrependeu, creu e foi batizado. Como também os foram os três mil, por São Pedro, no dia de Pentecostes. Todos os quais tendo se arrependido e crido à sua pregação. Graças a Deus, hoje ainda existem muitas provas vivas que Deus ainda é �poderoso para salvar�.

A mesma verdade sobre uma outra ótica, uma objeção contrária é levantada: �Se alguém não pode ser salvo por todos os seus atos, isso o levará ao desespero�. É verdade, isso o levará ao desespero de ser salvo pelas próprias obras, méritos ou justiça. E deve fazê-lo, pois ninguém poderá confiar nos méritos de Cristo, sem que totalmente renuncie os seus próprios. Aquele que �procura estabelecer a sua própria justiça� não pode receber a justiça de Deus. A justiça que é pela fé não lhe pode ser dada enquanto confiar na justiça que vem da lei.

Essa, dizem, é uma doutrina desoladora. O diabo falou consigo mesmo, isto é, sem verdade nem vergonha, quando ousou sugerir aos homens que assim é. Essa é a única doutrina que conforta, são �cheias de conforto� para todos os pecadores autodestruídos e autocondenados. �Aquele que nele crê não será confundido� e �o mesmo Senhor de todos é rico para com todos os que o invocam�. Eis aí o conforto alto como os céus, mais forte que a morte! Como? Misericórdia para com todos? Para Zaqueu, um ladrão notório? Para Maria Madalena, uma meretriz? Parece-me que ouço alguém dizendo: �Nesse caso, eu, mesmo eu, posso esperar misericórdia!� E você pode mesmo, aflito, a quem ninguém confortou. Deus não rejeitará sua oração. Pelo contrário, já na próxima hora, pode ser que ele diga: �Tenha bom ânimo. Estão perdoados os teus pecados�. Perdoados de tal forma que nunca mais o dominarão. E �o Espírito Santo testificará com o seu espírito que você é filho de Deus�. Boa nova! Boa nova de grande alegria enviada a todo o povo! �Todos vós que tendes sede, vinde às águas, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço�. Não importa de que natureza seja seus pecados, �embora vermelhos como carmesim�, ainda que sejam �mais que os seus cabelos�, �volte-se para o Senhor que se compadecerá de ti e ao nosso Deus porque é rico em perdoar�.

Quando nenhuma objeção ocorre, então, simplesmente nos dizem que a salvação pela fé não deveria ser pregada como primeira doutrina, ou, pelo menos, não deve ser pregada a todo o mundo. Mas o que diz o Espírito Santo? �Ninguém poderá lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo�. Portanto, o fato que �todo aquele que nele crê será salvo� é, e deve ser, o fundamento de toda nossa pregação. Deverá que ser pregado primeiro. �Está bem, mas não a todos�. A quem, então, não devemos pregar essa doutrina? Aos pobres? Não, pois eles têm um peculiar direito de ter o evangelho pregado a eles. Aos iletrados? Não. Deus revelou essas coisas aos iletrados e ignorantes desde o começo. Aos jovens? De forma alguma. Deixem que estes, de qualquer modo, venham a Cristo e não os impeçam. Aos pecadores? Aos pecadores muito menos. Ele não veio chamar justos e, sim, pecadores ao arrependimento. Então, se vamos excluir alguns, os ricos, os letrados, os de boa fama e os homens de integridade moral. É verdade que estes, freqüentemente demais, excluem a si de ouvir. Ainda assim, devemos falar as palavras de nosso Senhor, porque assim é o propósito da nossa comissão: �ide e pregai o evangelho a toda a criatura�. Se qualquer um torcer o evangelho ou qualquer parte dela para sua própria destruição, terá de �levar o seu próprio fardo�. �Tão certo como vive o Senhor. O que o Senhor nos disser, disso falaremos�.

Agora, especialmente, falaremos que �pela graça sois salvos, mediante a fé�, porque a afirmação dessa doutrina nunca foi mais oportuna que no presente. Nada pode efetivamente evitar o aumento do engano romanista entre nós. Atacar, um a um, todos os erros daquela Igreja não terá fim. Mas a salvação pela fé corta pela raiz, e todos eles caem de uma vez onde ela é estabelecida. Foi essa doutrina que nossa Igreja corretamente chamou de rocha forte e fundamento da religião cristã que primeiro expulsou o papismo desses reinos e só ela pode mantê-lo fora. Só isso pode controlar aquela imoralidade que inundou a terra como uma enchente. Você pode esvaziar o grande mar, gota a gota? Você pode, então, reformar por advertência contra vícios particulares. Venha, porém, �a justiça de Deus mediante a fé� e assim suas ondas orgulhosas serão detidas. Só isso pode silenciar aqueles �que se gloriam na sua infâmia� e �renegam abertamente o Senhor que os resgatou�. Podem falar tão sublimemente da lei, como aquele que a tem escrita por Deus no coração. Ouvir-lhes falar desse assunto poderia inclinar alguém a pensar que não estão longe do Reino de Deus. Contudo, tire-os da lei para o evangelho; comece com a justiça da fé, com Cristo �o fim da lei de todo o que crê�, e aqueles que momentos antes pareciam ser quase, se não inteiramente cristãos, são revelados como filhos da perdição, tão distantes da vida e da salvação (que Deus tenha misericórdia deles) como o abismo do inferno das alturas do céu.

Por esta razão, o adversário se enfurece quando a �salvação pela fé� é declarada ao mundo: ele agitou a terra e o inferno para destruir aqueles que primeiro a pregaram. E pela mesma razão, sabendo que só a fé poderia derrubar os fundamentos do seu reino, ele chamou todas as suas forças e empregou todas as suas artes de mentira e calúnia para afugentar aquele campeão do Senhor dos Exércitos, Martinho Lutero, de reavivá-la. Nem devemos nos maravilhar disso, porque, como observa aquele homem de Deus, �como haveria de irar um homem orgulhoso, forte e bem armado a ser parado e anulado por uma pequena criança que o enfrenta com um caniço na mão?� Sabe-se que aquela criancinha certamente iria derrubá-lo e calcá-lo aos pés. Assim, mesmo, Senhor Jesus! Assim o seu poder sempre �se aperfeiçoa na fraqueza!� Prossiga, então, criancinha que crê nele, e �sua destra te ensinará proezas�. Embora seja dependente e fraco como um recém nascido, o homem forte não lhe poderá resistir. Você vai prevalecer sobre ele, subjugá-lo e derrubá-lo e calcá-lo aos pés. Marcharás, sob o grande capitão da sua salvação, �vencendo e para vencer�, até que sejam destruídos todos seus inimigos e �a morte seja tragada pela vitória�.

Agora, graças a Deus que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo a quem o Pai e o Espírito Santo, seja benção, a glória, a sabedoria, as ações de graça, a honra, o poder e a força para sempre. Amém.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

MAÇONARIA


Maçonaria : preparando a religião do anti-Cristo

“E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade. E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.” (II Pedro 2:1-3)




Cavaleiros Templários

Como todos sabemos a Maçonaria nada mais é que uma nova versão dos Cavaleiros Templários medievais. Com o fim dos Templários durante a Idade Média, seus membros, fugindo da perseguição, se infiltraram secretamente nas associações de pedreiros livres, e com estes se misturaram, surgindo, assim, a moderna Maçonaria Especulativa.
Assim, vemos que a Maçonaria é uma continuação dos Cavaleiros Templários, e, desta forma, possui os mesmos ideais que os antigos Templários. Dentre estes ideais, um dos principais, é o sonho de se acabar com as guerras religiosas. Um ideal que fazia sentido aos Templários, pois eram eles que matavam e morriam em nome da fé.

Porém, desde a Idade Média, os Templários foram além de simplesmente buscar o fim das guerras religiosas, e passaram a buscar uma união entre as mais diversas formas de religião. Prática que permanece viva até hoje dentro da Maçonaria.
O que, porém, mais chama a atenção, é o fato de que, na grande maioria das religiões que se dizem cristãs, em seu nascedouro aparecem membros da Maçonaria atuando de forma decisiva. Senão vejamos:

Mórmons - Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias: se analisarmos a história desta Igreja, veremos que seu criador, o falso-profeta Joseph Smith, era membro da Maçonaria, assim como seus sucessores. A influência da Maçonaria é tão grande nesta religião que seus templos possuem vários símbolos maçônicos, além dos bordados L e V que existem em seu “garment” (uma roupa que os mórmons devem usar constantemente por baixo de suas vestes normais), e que simbolizam o esquadro e o compasso, os quais formam o símbolo da Maçonaria.

Testemunhas de Jeová: seu criador, Charles Taze Russell, era outro membro da Maçonaria, o qual possui em seu túmulo uma lápide em forma de pirâmide, com desenhos de símbolos maçônicos.

Adventistas do Sétimo Dia: sua falsa-profetisa, Ellen Gould White, provavelmente possuía algum envolvimento com a Maçonaria provavelmente fazendo parte de algum grupo da Maçonaria Feminina, uma vez que no túmulo de sua família existe um obelisco que é um tradicional símbolo maçônico e que costuma enfeitar túmulos maçônicos para que outros maçons possam identificar membros de sua organização.

Espiritismo Kardecista: existem vários indícios que são apontados por eminentes espíritas que indicam, não só a efetiva participação do francês Hippolyte Leon Denizard Rivail ( posteriormente conhecido como Allan Kardec) na Maçonaria francesa, como apontam vários conceitos e termos maçônicos dentro de seus ensinamentos, chegando alguns a apontar como raízes do Espiritismo a antiga Babilônia, comparando seu surgimento com o da Maçonaria, na mesma época e lugar.

Alguns grupos “evangélicos” modernos: podemos encontrar, em diversos grupos que se dizem “evangélicos”, sobretudo entre os ditos “neo-pentecostais”, alguns sinais de contaminação pela doutrina maçônica, tais como a forma de pirâmides existentes em alguns de seus templos, a apologia à reconstrução do Templo de Salomão (o maior sonho Templário vivo até hoje entre os maçons), “rituais” de queima de pedidos de oração, entre outras formas de paganismo maçônico.

Igreja Católica Apostólica Romana: até mesmo aqui existem sinais de contaminação pagã que é capaz de demonstrar um possível envolvimento da Igreja Católica com a Maçonaria. Como se não bastassem todos os desvios doutrinários desta “igreja”, sua Idolatria descarada (chamada de “veneração”, que segundo o dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, nada mais é que “idolatria”), existe no centro do Vaticano, uma representação da “Roda de Oito Etapas para a Iluminação” (que é um símbolo da Bruxaria), com a presença de um obelisco em seu centro, exatamente a forma pagã de se representar o ato sexual.

Outras religiões também possuem ligação direta com a Maçonaria:
Sociedade Teosófica foi formada por Annie Besant e Helena P. Blavatizky, ambas membros da Maçonaria Feminina; o Satanismo têm em uma de suas figuras proeminentes, um famoso maçom, de nome Aleister Crowley;

Wicca (bruxaria moderna) possui dois membros de renome que também faziam parte da Maçonaria, são Gerald B. Gardner e Alex Sanders;

Rosa-Cruz Manly P. Hall como membro da Maçonaria; além, é claro, da Nova Era, e Alice Bailey que também fazia parte da Maçonaria.

Analisando estas informações, e estudando-se os ensinamentos destas seitas e religiões, percebemos claramente grandes pontos de contato entre seus ensinamentos, os quais certamente serão invocados como pontos comuns pelo “Falso-Profeta” que há de surgir para conduzir o mundo à adoração do anti-Cristo, tão logo a verdadeira Igreja do Senhor Jesus Cristo seja arrebatada da Terra.

Não nos resta dúvida de que tudo isto, todo o surgimento destas inúmeras formas de religiosidade pagã, faz parte de um grande plano da Maçonaria de levar o mundo sem Deus a crer que todas as formas de religião estariam interligadas entre si, não só em suas origens, mas , principalmente em seus ensinos, para convencer os desavisados de que “toda religião conduz a Deus”, para que surja, no futuro, uma única religião global liderada pelo “Falso-Profeta”.

Já percebemos o início desta união quando vemos os vários encontros ecumênicos que costumam contar com a presença de vários líderes ligados a todas estas formas de religiosidade vazia. Não se engane: só há Um Caminho capaz de conduzir à Deus , seu nome : Jesus Cristo! Fujamos de toda forma de ecumenismo, pois é o que nos determina a Santa, Inequívoca e Infalível Palavra do Senhor: Deuteronômio 18:9; I Coríntios 10:21; II João 1:10-11

Fonte: http://www.simceros.org/

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Maçonaria e Símbolos Ocultistas


Maçonaria e Símbolos Ocultistas

Dentro dos rituais maçônicos predominam os símbolos ocultistas. O triângulo é a figura geométrica que dá origem à pirâmide e ambos são parte da simbologia maçônica. O triângulo é símbolo da luz. Como o vértice para cima representa o fogo e a virilidade. Com o vértice para baixo representa a água e o sexo feminino. O triângulo equilátero é usado como símbolo da divindade maçônica e representa os três atributos divinos: força, beleza e sabedoria, e também os três reinos: mineral, vegetal e animal. O triângulo com um olho no centro representa a onipotência, a onisciência e a onipresença divina; também conhecido como o olho que tudo vê de Satanás.

A pirâmide é o sólido derivado do triângulo e simboliza o homem em busca da divindade e das energias cósmicas que seriam captadas pelo ápice e irradiadas até a base. A pirâmide é o símbolo da hierarquia espiritual da Nova Era, e é no seu ápice que se encontra o olho do deus da Maçonaria: Lúcifer, o originador desse movimento sinistro. Agora observe a reprodução da nota de um dólar abaixo:
Nela está impresso o Grande Selo dos Estados Unidos que contém o desenho dessa pirâmide ocultista da Maçonaria. Veja melhor esse detalhe ampliado:

Acima do olho de Lúcifer está escrito em latim: ANNUIT COEPTIS, que significa: "Ele tem favorecido nossos empreendimentos". Aqui há dois pontos a considerar. "Ele" é um pronome pessoal indefinido, muito vago; podendo ser qualquer pessoa. Como ao lado do Grande Selo existe escrita a frase: IN GOD WE TRUST ( Em Deus Nós Confiamos) podemos ser levados a crer que "Ele" é Deus. Mas como logo abaixo entre ANNUIT COEPTIS está o triângulo com o olho de Lúcifer ( mais um dos símbolos Maçônicos), e também sabemos que o deus da Maçonaria não e o mesmo Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó. Não nos deixa dúvidas de que o sentido literal é: "Ele (Lúcifer) tem favorecido nossos empreendimentos".

O segundo ponto a considerar aqui é que a grande maioria dos maçons crê que está associado a uma organização que lhe permitirá obter sucesso e vantagens financeiras em seus negócios e empreendimentos, e, para isso, não medem esforços, submetendo-se a todo tipo de ritual que o credo maçônico recomenda para alcançar os objetivos desejados. Daí o sentido literal: "Lúcifer abençoa os nossos negócios".

Analisemos, agora, a outra frase escrita em latim abaixo da pirâmide maçônica. Ela diz: NOVUS ORDO SECLORUM, que significa NOVA ORDEM MUNDIAL.

O que faz um símbolo maçônico no dinheiro da maior nação democrática do mundo? Conforme afirmamos antes, nada menos do que treze ex-presidentes americanos eram destacados membros da Maçonaria. E foi um deles, Franklin Roosevelt, que, em 1933, mandou colocar o Grande Selo Maçônico nas notas de dólar.

Porém, há ainda outros vestígios da presença da Maçonaria nesta mesma nota de um dólar. A outra fase do Grande Selo do Estados Unidos à direita traz o desenho de uma águia segurando um ramo de oliveira numa das garras e um feixe de flechas na outra garra. A águia é um símbolo da Maçonaria que representa audácia, inteligência, perspicácia, conquista e vitória. O ramo de oliveira simboliza paz e o feixe de flechas representa a guerra. Estes dois símbolos nos fazem lembrar da besta que se parece com um cordeiro (paz) mas fala como dragão (guerra), uma nítida referência profética aos EUA em Apocalipse 13:11

Acima da cabeça da águia há ainda treze estrelas de cinco pontas ou pentagramas que são também símbolos maçônicos de Lúcifer. Contudo, se virarmos esta nota de um dólar, veremos do outro lado, ao centro, a figura do herói da independência americana e o primeiro presidente dos EUA, George Washington, um mestre-maçon do 33° grau. Além, disso, à direita há um brasão do Departamento do Tesouro logo abaixo do nome da capital americana, Washington, D.C., impresso na cor verde-claro sob a palavra ONE. Esse brasão traz outros símbolos da Maçonaria: a balança que representa a justiça (lembre-se de que este símbolo maçônico está presente nos tribunais e cortes de justiça de quase todo o mundo); um esquadro, que simboliza eqüidade e retidão; e uma chave, que representa os segredos da Maçonaria.


Fonte: O Apocalipse

“Estou disposto a pegar em armas se preciso for”, diz ativista gay que intitula-se pastor

Em um novo vídeo divulgado pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP), um ativista gay promete pegar em armas se for preciso para defender sua ideologia. Feliciano já havia publicado um texto em seu blog intitulado “Ativismo gay só serve para promover violência. Acorda Brasil!”. Na ocasião o parlamentar havia prometido divulgar o vídeo mostrando um ativista gay em um seminário promovido pelo deputado federal, Jean Wyllys (PSOL-RJ), fazendo ameaças aos evangélicos.

No vídeo divulgado nesta madrugada, um ativista do Movimento LGBT, Marcio Retamero (foto) que intitula-se pastor, chama de “desgraçados” e de “fundamentalistas religiosos” os políticos que defendem a família e a fé cristã.

Marco Feliciano já havia divulgado outro vídeo em que Marcio Retamero, dá a entender que as palavras contidas na Bíblia Sagrada são mentirosas. Neste mesmo vídeo, Jean Wyllys concede 1 minuto para que Marco Feliciano fale, mas o parlamentar evangélico é impedido de falar por ativistas que assistiam ao seminário. Wyllys ainda tenta pedir ordem, mas sem sucesso.

“O termo homofobia (criado por eles) significa ÓDIO E VIOLÊNCIA contra homossexuais. Quando digo qualquer coisa que não seja o que eles querem ouvir, esmagam minha imagem na internet e me expõe como louco, desequilibrado, fanático, intolerante, fundamentalista e homofóbico, ou seja, alguém que esta odiando e incitando violência contra gays, mas na verdade é bem o contrário”, disse o pastor com exclusividade ao Gospel Prime.

Feliciano tem alertado sobre os planos do Movimento LGBT e em outro texto publicado no seu blog afirma que o Ministério da Educação (MEC) e o Conselho Federal de Psicologia (CFP) podem estar planejando lançar um novo “kit gay”. Feliciano também acusa o CFP de estar fazendo apologia ao homossexualismo e promovendo ações para implantar um novo material sobre sexualidade nas escolas.

Assista aos vídeos:




Fonte: Gospel Prime