sábado, 13 de agosto de 2011

Veja a respeito do homossexualismo


O HOMOSSEXUALISMO É PECADO?

por Ciro Sanches Zibordi
Você já percebeu como é exagerada a ênfase da mídia ao homossexualismo, inclusive o feminino? Algumas novelas e propagandas são tão agressivas, a ponto de fazer as pessoas heterossexuais contrárias à prática homossexual se sentirem anormais.
Conquanto a homossexualidade seja, antes de tudo, uma opção de estilo de vida, nem todas as pessoas que a condenam podem ser acusadas de homofobia — aversão mórbida aos homossexuais. Sabemos que o preconceito de qualquer ordem é incompatível com a vida cristã (Tg 2.9).
Há algum tempo, um padre de São Paulo foi severamente criticado e chegou a ser processado por considerarem sua opinião ofensiva à comunidade GLBTS. Mas a verdade é uma só: homossexualismo é pecado! E quem disse isso foi o apóstolo Paulo: “Não erreis (…) nem os efeminados (…) herdarão o Reino de Deus”, 1Co 6.10.
Os “pastores” gays têm argumentado que a palavra grega malakós não devia ser traduzida por “efeminado”, pois o seu significado literal é “mole, macio, suave”. Nesse caso, a Bíblia estaria condenando ao inferno pessoas dóceis ou delicadas? As melhores versões das Escrituras traduzem esse termo por uma palavra equivalente a homossexual. A famosa King James Version apresenta o vocábulo effeminate, e a New Internacional Version (NVI), homosexual. Em espanhol, a Versión de Casiodoro de Reina emprega afeminado.
Se esse texto não é suficiente para convencer quem procura subterfúgios para considerar normal a prática pecaminosa da homossexualidade, o apóstolo acrescenta: “… deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro”, Rm 1.27.
Jesus enfatizou que no princípio Deus criou apenas homem e mulher (Mt 19.4-6). Ninguém é homossexual de nascimento, pois, se houvesse a possibilidade de pessoas nascerem em tal estado, Deus jamais condenaria o homossexualismo. Desde os tempos do Antigo Testamento, esse comportamento foi contundentemente reprovado pelo Senhor (Lv 18.22; 20.13).
Geralmente, os gays, sentindo-se separados de Deus (Is 59.2), são enganados pelo Inimigo (2Co 4.4) e pensam que, de fato, nasceram homossexuais. Sabe-se que muitos fatores geram esse comportamento: maus tratos na infância, agressões verbais, pedofilia, adultério dos pais, influências de colegas, tentação, desequilíbrios hormonais, literatura erótica ou pornográfica, influência da mídia etc.
O Senhor deu ao ser humano o livre-arbítrio, a liberdade de escolha (Dt 30.19); e escolher ser gay é uma opção contrária à vontade do Senhor. Além dos efeitos espirituais, quem segue esse estilo de vida pode ficar à mercê de doenças sexualmente transmissíveis, violência, problemas emocionais (medo e ansiedade), depressão decorrente da solidão, bem como sentimento de rejeição.
Embora seja difícil uma transformação, é possível sim que um homossexual deixe essa vida, para assumir a sua vocação, seja masculina, seja feminina. Tudo dependerá de sua força de vontade. Ninguém consegue apagar o fogo jogando sobre ele gasolina. Quem quer abandonar a homossexualidade deve assumir uma postura contrária a esse pecado (Pv 28.13).
É claro que, quanto mais tempo alguém ficar envolvido com esse estilo de vida, tanto mais complicada será a sua mudança, levando-o ao conformismo. Mas a Palavra de Deus diz: “Se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”, 2Co 5.17.
 


Ciro Sanches Zibordi
Artigo publicado no jornal Mensageiro da Paz
fonte: http://www.cirozibordi.blogspot.com/

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